sábado, 18 de agosto de 2012

Devaneios... ou uma obra de ficção

"Após dias de lágrimas derrubadas e severos questionamentos do porque as coisas acontecerem do jeito que aconteceram... após tantas perguntas sem respostas e um sentimento imenso de frustração ela lançou seu olhar para o passado e chegou à conclusão que a responsabilidade por seus sentimentos era no fundo só dela e de mais ninguém.

Não que isso signifique que ela resolveu isentar os interlocutores de duas decepções, mas no fundo ela se perguntou: será que não fui eu que esperei demais e acreditei em algo que no fundo eu sabia que não existia e não estava ali???

Ela pensava, e quanto mais se permitia vasculhar o seu passado, foi assumindo as rédeas por suas escolhas e seu coração! Todos queremos amar e gostamos de ser correspondidos, mas o que fazer quando passamos tempo amando sozinhos e não enxergando que aquele que está ao nosso lado possui outras intenções e está mais longe do nosso alcance do que realmente queremos admitir??

O desejo cega a realidade e confunde nossa percepção...

A quem devemos atribuir um coração partido??

Acreditar pode ser desafiador quando não nos permitimos a responsabilidade por nosso sofrimento, quanto encaramos batalhas que claramente estão perdidas...

Relações se quebram e pessoas se vão... Só aqueles que realmente se importam conosco ficam ao nosso redor, prontos para pegarem na nossa mão e nos confortarem com um abraço... Amor e amizade se confundem, mas o estímulo fundamental de nossa jornada deve ser o amor próprio... ele e mais nada é o que restará ao final do dia!"

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Facebook

Ontem usei o Facebook como "mural de lamentação", algo que eu não costumo fazer! Naquele momento eu precisava desabafar e a tela do face estava ali... na ponta dos meus dedos... fácil acesso... e ele ainda por cima não ia me criticar. O engraçado foi a reação de alguns amigos! Surgiram vários comentários e até ganhei um abraço super carinhoso uns 10 minutos depois!
Um dos comentários que eu mais gostei transcrevo abaixo... E confesso que estou tentando lembrar sempre dele!

"Me lembrei daquela história do rei que queria algo que o fizesse feliz quando estivesse triste, vitorioso quando se sentisse derrotado, humilde quando fosse arrogante, atento quando estivesse desligado, e por aí vai. Um sábio lhe presenteou com um anel. O rei perguntou ao sábio como o anel seria capaz de fazer todas estas coisas. O sábio falou para ele ler a inscrição dentro do anel. Ela dizia: 'Isso também passará'."